Algumas vezes, quando saímos para uma caminhada e passamos por um lugar com o mato um pouco mais alto, já começamos a sentir um coceirinha.
Se você frequenta acampamentos, ou áreas rurais com certeza já “matou” a charada, essa coceira toda tem grande chance de ser causada por carrapatos!
É só olhar com atenção que você vai ver um monte de pontinhos pretos se espalhando rapidamente pela área da coceira.
Pois é, carrapatos são tão comuns que quase não assustam mais, mas é preciso tomar cuidado, pois estes aparentemente inocentes animais podem veicular doenças ao homem!
Aqui você vai encontrar algumas informações importantes sobre esses aracnídeos danados!

Para sermos um pouco minuciosos na nossa descrição e sabermos exatamente a quem nos referimos, vamos então caracterizar os aracnídeos em primeira mão.
Estes animais pertencem ao Filo Artropoda, onde estão aqueles seres que possuem o corpo dividido em tagmas (regiões bem delimitadas), exoesqueleto (esqueleto externo) e apêndices articulados, entre outras características.
Dentro do Filo Artropoda existem dois Subfilos, sendo um deles o Chelicerata, ao qual pertencem nossos amigos carrapatos.
Mas, o que os coloca neste grupo? São as seguintes características: 06 pares de apêndices, sendo um par de quelíceras, um par de pedipalpos e 04 pares de apêndices locomotores.
As quelíceras são articuladas e se localizam ao redor da boca, sua função varia entre os diferentes grupos, podendo servir tanto para a alimentação, quanto para a reprodução, inoculação de veneno, produção de som, entre outras.
Os Chelicerata apresentam-se divididos em diversas Classes, entre elas a Classe Arachnida.
Os aracnídeos apresentam uma grande variação nas formas do corpo, pois neste grupo se encontram Ordens como: Araneae (das aranhas), Scorpionida (dos escorpiões); Opiliones (dos opiliões); Pseudoscorpinionida (dos pseudoescorpiões) e Acari (dos ácaros, carrapatos e sarnas), entre outras.
Porém, obviamente há características bastante importantes que constituem um plano básico de corpo dos aracnídeos, são elas: o corpo dividido em 2 tagmas (cefalotórax e o abdome); a presença das quelíceras (1 par) e pedipalpos (no cefalotórax) e quatro pares de pernas.
A Ordem Acari reúne espécies popularmente conhecidas como ácaros, carrapatos, micuins, sarna e o cravo. Cravo? Isso mesmo, o cravo que ataca nossa pele também é um ácaro, parente do carrapato!
Os carrapatos são ectoparasitas hematófagos, isto é o mesmo que dizer que esses animais se alimentam exclusivamente de sangue que sugam de outros animais.
Como o carrapato fica do lado de fora, não entra no corpo do animal parasitado, dizemos que ele é um ectoparasita (ecto = lado de fora).
Caracteristicamente são parasitas de mamíferos, mas podem atacar demais classes de vertebrados (aves, répteis e anfíbios)
O fato de sugar o sangue faz com que a relação criada seja prejudicial ao outro animal envolvido, caracterizando o parasitismo.
Em função da carga parasitária (número de parasitas/hospedeiro), a perda sanguínea do hospedeiro pode ser tanta a ponto de afetar sua saúde.
Além disso, no ato de alimentação estes pequenos seres causam feridas que são portas de entrada de muitos patógenos (agentes causadores de doenças) e inoculam toxinas.
De todos os artrópodes, os carrapatos superam todos os outros grupos em variedade de doenças transmitidas a animais e são o segundo grupo mais importante como vetor de doenças humanas, perdem apenas para os mosquitos!
Como tudo em Biologia, a classificação é essencial. Mas levando em consideração toda essa diversidade e importância médica/veterinária, a taxonomia dos carrapatos torna-se ainda mais relevante.
Para começar, os carrapatos em geral pertencem à subordem dos Ixodides e são divididos em dois grandes grupos principais. As famílias Ixodidae e a família Argasidae.
Os carrapatos da família Argasidae praticamente não apresentam dimorfismo sexual, ou seja, machos e fêmeas são bastante parecidos.
O revestimento externo do corpo desses carrapatos é bastante resistente e tem aspecto que lembra couro.
Já os carrapatos da família Ixodidae apresentam domorfismo sexual bastante evidente, os machos são consideravelmente menores.
Ambos apresentam uma estrutura no dorso que lembra um escudo, bastante característica e que os distingue dos Argasidae.
Esse escudo também ajuda a diferenciar os machos das fêmeas, pois no macho o escuto cobre toda a superfície do dorso enquanto na fêmea o escudo é menor, recobrindo apenas o terço anterior do dorso.
Importância médica e veterinária:
O fato de os carrapatos abrirem pequenas feridas para obter o sangue que usa na sua alimentação acaba facilitando a infecção dos hospedeiros por diversos tipos de doenças.
Agora vamos destacar algumas espécies de carrapato de cada grupo, que são as mais importantes por ter alguma relação com temas médicos ou veterinários mais frequentes em nosso país.
Em 2003 estimava-se que os prejuízos econômicos causados à bovinocultura brasileira pelos carrapatos ultrapassam os US$ 2 bilhões anuais.
Essas perdas estariam relacionadas à mortalidade, à diminuição de ganho de peso e à depreciação do couro dos animais.
Aos gastos com carrapaticidas e queda da produção de leite. Vem daí a importância de se aplicar diversos métodos de controle do carrapato, sendo que a correta aplicação e a associação dos métodos é que determina o sucesso do controle.
As formas de controle mais indicadas são:
- Rotação de pastagens
- Utilização de bovinos resistentes
- Aplicação de produtos químicos em animais.
A aplicação de métodos químicos, embora seja a forma de controle mais difundida entre os produtores, tem os inconvenientes da contaminação do ambiente e a restrição temporária da utilização da carne e do leite de animais tratados, além de contribuir para criar carrapatos resistentes a esses produtos.
Algumas pesquisas recentes apontam para alternativas ao controle tradicional de carrapatos.
A utilização de pastagens específicas pode reduzir a sobrevivência dos carrapatos no ambiente.
Gramíneas como o capim-gordura são interessantes neste sentido. Aparentemente, o óleo essencial do capim gordura tem efeito contra larvas do carrapato bovino.
Além disso, existe a possibilidade de controle biológico, utilizando insetos, nematóides e fungos.
Essas alternativas também têm sido tema de estudos e interesse, pois causam menos agressões aos animais e ao ambiente.
No Brasil existem dois gêneros especialmente importantes. Gênero Argas e Ornithodorus.
A espécie Argas minutaus é conhecida como “carrapato dos galinheiros” e ataca exclusivamente aves, podendo causar prejuízos aos criadores se não for devidamente controlada.
Essa espécie não está relacionada à transmissão de nenhuma doença específica, o prejuízo causado é mais ligado aos danos do parasitismo propriamente – perda de sangue, queda da imunidade, exposição de feridas, dentre outros.
Já o gênero Ornithodorus possui diversos representantes conhecidos como “carrapatos de chão”.
São assim chamados por que, diferente da de outros carrapatos, os carrapatos de chão não passa todo o tempo ligado a seus hospedeiros.
Durante o dia esses carrapatos ficam escondidos e muitas vezes são encontrados pelo chão, principalmente de casa mais rústicas.
Somente de noite que esses animais saem de seus esconderijos a procura de animais dos quais possam sugar o sangue.
Os carrapatos de chão são menos específicos, e podem parasitar diversos animais domésticos e também o homem.
Você pode estar pensando que não deve ser fácil para um carrapato, que é um animal bastante pequeno, encontrar um hospedeiro toda noite e durante o dia voltar para seu abrigo.
De fato, essa pode se tornar uma tarefa bastante complicada, mas os carrapatos estão preparados para isso.
Esses pequenos sugadores de sangue podem enfrentar longos períodos de jejum. Os recordistas de tempo sem se alimentar são justamente os carrapatos de chão.
Sabe-se que eles podem resistir a um jejum de mais de seis anos!
Quando finalmente encontram seus hospedeiros, o carrapato inicia a sucção do sangue, que dura cerca de 30 minutos. As fêmeas aproveitam o período de tempo entre uma refeição e outra para colocar seus ovos.
Esse grupo é mais diverso que a família Argasidae e, no Brasil, é representado por vários gêneros. Anocentor e Rhipicephalusa representam as três espécies de maior importância veterinária.
O gênero Amblyomma, com 33 espécies é o mais diverso e de maior importância para a saúde humana.
O Anocentor nitens é o carrapato encontrado no pavilhão interno da orelha e no divertículo nasal de eqüinos.
Com certeza não deve ser agradável para o cavalo ter ficar com um carrapato no ouvido ou no nariz e é preciso muito cuidado do veterinário para retirar esses carrapatos muito bem instalados.
Por outro lado, para o carrapato esse deve ser dos melhores lugares para se ficar. Quentinho e de comida farta, afinal esses são lugares muito vascularizados, ou seja, sangue não vai faltar!
O Rhipicephalus (Boophilus) sanguineus é o “carrapato vermelho” do cão, que é seu principal hospedeiro, embora já tenha sido encontrado algumas vezes no homem.
Se aloja em lugares bem vascularizados e mais protegidos, como a orelha e meio dos dedos, o carrapato vermelho está associado a doenças como a babesiose, erlichiose e anemia caninas.
A capacidade reprodutiva desta espécie é incrível, uma fêmea pode colocar até 5000 ovos durante sua vida. As larvas podem ficar no ambiente em jejum por mais de 1 ano e meio.
Em residências infestadas podem ser encontrados em canis, nas frestas de paredes, móveis e churrasqueiras.
Já o Boophilus microplus é considerado o ectoparasita mais importante de bovinos, e causa grandes prejuízos aos criadores, pois além de afetar a saúde do animal pela perda de sangue, esse carrapato é vetor de diversas doenças, que muitas vezes causam a morte e perda de rebanhos inteiros.
E por fim, o gênero Amblyomma que, apesar de ser bastante grande, tem a espécie Amblyomma cajannense como principal representante.
Esse carrapato tem pouca especificidade de hospedeiro, por isso pode ser encontrada em cavalos, cachorros, capivaras ou no homem, além de muitos outros, é popularmente conhecido como “carrapato estrela”.
A famosa coceira resultante de uma caminha no mato na verdade é causada pelas larvas dessa espécie, são os micuins! As reações alérgicas são bastante comuns e as feridas podem demorar a sarar.
Mas na verdade esse é o menor dos problemas, é comum esse carrapato portar a bactéria da febre maculosa.
Como vimos, os grupos de carrapatos são bastante diversos, logicamente essa diversidade também é encontrada nas estratégias reprodutivas desses animais.
No entanto, alguns pontos chaves são comuns a todos, e é sobre esses pontos que falaremos agora.
Em geral o carrapato encontra-se associados a seu hospedeiro (embora já tenhamos discutido exceções, como o carrapato de chão) e precisam se separar desse para colocar seus ovos.
Muito bem, a fêmea então, em solo procura por um abrigo, deve ser um lugar seguro de predadores e de adversidades, como excesso de água de sol ou risco perda acidental, como algum animal que pise em cima!
Essa fêmea põe milhares dos pequenos ovos castanhos por dia durante o período de oviposição, que dura alguns dias.
Essa é a última atividade na vida da fêmea, que morre depois que termina sua tarefa reprodutiva.
O desenvolvimento desse ovo depende das condições ambientais, em geral temperaturas mais elevadas aceleram o processo.
Dos ovos eclodem pequenas larvas, com três pares de pernas (larva hexápoda), estas levam alguns dias até estarem aptas a iniciar sua alimentação.
Estas larvas iniciam então uma longa jornada até o ápice de gramíneas, arbustos ou paredes do abrigo, onde ficarão à espera a passagem de um hospedeiro.
Ao encontrá-lo fixam-se a ele e sugam um bocado de sangue desse hospedeiro, após o que se preparam para a primeira muda (ecdise).
Após a primeira muda, as larvas se transformam nas ninfas octópodas (que têm quatro pares de pernas, como o adulto), estas também se alimentam de sangue do hospedeiro!
Após a última muda, alimentadas e bem nutridas, as ninfas podem passar para a fase seguinte do desenvolvimento, em que acontece o seu amadurecimento sexual, é a fase adulta.
Espécies da família Argasidae se diferenciam por apresentarem de dois a oito estágios ninfais, ao passo que espécies da família Ixodidae apresentam apenas um estágio ninfal.
O macho permanece mais tempo junto ao hospedeiro, enquanto a fêmea tão logo encontre o macho para copular e esteja bem nutrida de sangue do hospedeiro, descerá ao solo para completar o ciclo.
Esse é o ciclo de vida básico desses animais. Mas logicamente ocorrem muitas variações. A principal delas é em relação ao número de hospedeiros envolvidos. Daí a classificação do ciclo em: Monoxeno, Dioxeno ou Trioxeno:
Moxeno: quando o carrapato fica todo o ciclo em um só hospedeiro, sem sair nem mesmo para fazer as mudas. Para animais que fazem esse tipo de ciclo, apenas a fêmea será encontrada no solo, justamente no período em que desce do hospedeiro para a ovopisição. Exemplo: Rhipichepalu (Boophilus) microplus.
Dioxeno: quando os estágios de larva e ninfa ficam no mesmo hospedeiro. A ninfa octópoda desce do hospedeiro para realizar a muda e amadurecer em imago, que procurará por um novo hospedeiro. Exemplo: Rhipichepalus sanguineus.
Trioxeno: cada estágio acontece em um hospedeiro diferente e as mudas que determina a passagem de uma fase para outra ocorrem sempre fora do hospedeiro. Exemplo: Amblyomma cajennense.
Os Argasídeos procuram seus hospedeiros, se alimentam e os abandonam logo em seguida. A alimentação ocorre várias vezes durante um mesmo estágio.
Na fase adulta a fêmea se alimenta várias vezes, e em seguida coloca seus ovos (cerca de 150/ postura).
Vivem preferencialmente no ambiente do hospedeiro e suportam grandes períodos de jejum, seu ciclo (ovo a adulto) varia entre 3 meses e 1 ano.
Os Ixodídeos têm um comportamento diferente. Buscam seu hospedeiro, fixam-se nele e aí permanecem por longos períodos.
A cada fase do desenvolvimento fazem um único repasto sanguíneo. As fêmeas abandonam o hospedeiro na hora de colocar os ovos de sua única postura no solo. O número de ovos é bem superior ao dos Argasídeos.
Carrapatos e Cães:
Atenção, a relação entre os carrapatos e os cachorros merece um destaque especial.
É bastante comum encontrar cachorros infestados por carrapatos devido à falta de cuidado.
Algumas das medidas destacadas anteriormente (controle de carrapatos) são válidas para esse caso também, mas principalmente, deve-se frisar o cuidado na hora de remover os carrapatos do seu melhor amigo!
Os carrapatos devem ser removidos tão logo você os perceba. A permanência no hospedeiro aumenta os danos a este.
Com o apoio de uma agente como a vaselina, bastará uma leve torção com um pinça para que o carrapato solte da pele do animal.
É comum a cabeça de o carrapato ficar aderida do animal. Nesse caso, tome o cuidado de retirá-la também, pois poderá causar uma inflamação prolongada.
Por fim, use também um anti-séptico na região na picada.
Como o Carrapato se Fixa no Hospedeiro:
A boca do carrapato é um pouco diferente da nossa! É formada basicamente por 3 peças, que desempenham funções específicas.
As quelíceras são estruturas cortantes, alongadas cilíndricas e feitas de quitina, assim como todo o revestimento externo do corpo desses animais.
A função do par de quelíceras é de abrir uma incisão (um pequeno corte) na pele do hospedeiro e permitir a entrada do rostro.
Rostro é o nome dado ao conjunto quelíceras mais hipóstoma. Hipóstoma é a peça bucal, também quitinosa, que forma o canal alimentar, por onde passa o sangue sugado do hospedeiro e também por onde é secretada a saliva.
A superfície externa do hipostóma é recoberta por dentes que auxiliam na fixação à pele do hospedeiro.
A terceira peça são os palpos, estruturas que auxiliam o carrapato a se ancorar no hospedeiro.
Mas sua principal função é sensorial, os palpos possuem receptores gustativos e olfativos.
Além disso, os palpos são articulados e auxiliam no transporte do espermatóforo, que e a estrutura produzida pelo macho, onde ficam os gametas masculinos que serão usados pela fêmea na reprodução.
Pois bem, após a penetração do hipóstoma na pele do hospedeiro, a secreção das glândulas salivares é muito importante.
Uma substância leitosa chamada cimento é secretada e endurece, facilitando a fixação do carrapato.
Além disso, a saliva contém algumas substâncias como anticoagulantes (evitam que o sangue forme coágulos, o que pararia o sangramento e interromperia a sucção) e também substâncias inflamatórias, que terão a função de aumentar o fluxo sanguíneo na região.
Geralmente, quando o hospedeiro desenvolve respostas alérgicas à presença dos carrapatos, é em função dessas substancias inflamatórias.
A primeira vez que em que um caso de doença transmitida por carrapatos foi descrito, foi em 1893, pelos pesquisadores Smith e Kilborne.
Eles observaram a relação entre os carrapatos bovinos (Boophilus annulatus) e uma doença que afeta rebanhos de bois no Texas.
Foi a primeira vez que um artrópode foi identificado como agente etiológico (aquele que participa da transmissão, embora não seja o causador) de uma doença.
Posteriormente, os carrapatos foram identificados como vetores de diversas doenças, causados por vírus, bactérias e protozoários no homem e outro animais, em 1975 já eram conhecidas 15 doenças virais transmitidas por carrapatos.
No Brasil, a principal doença transmitida por carrapatos é a febre maculosa, que apresenta reincidência periódica, geralmente de casos isolados.
A febre maculosa é uma zoonose causada por uma bactéria denominada Rickettsia rickettsii, que se aloja nas glândulas salivares de carrapato do gênero Ambyomma, sendo os principais transmissores da doença no Brasil A. cajennense e A. aureolatum.
Ao picar seu hospedeiro a bactéria é inoculada, para isso acontecer, estima-se que o carrapato tem que ficar aderido ao homem por períodos de 4 a 6 horas, o que nem sempre acontece, pois a tendência é que as pessoas eliminem o parasita assim que a coceira devido à picada inicia.
A veiculação da febre maculosa ao homem é acidental, ou seja, o carrapato só passa a doença por acaso.
Na verdade, este carrapato é frequentemente encontrado em bois e cavalos, mas se ele estiver com fome e uma pessoa der o azar de passar por perto o animal querer usá-la como refeição, pois principalmente nas fases de desenvolvimento imaturas não tem boas especificidade parasitária.
E por este comportamento é que a febre maculosa é mais restrita a áreas rurais e à pessoas que entram em contato com este ambiente seja por trabalho ou por lazer.
Vale destacar que o homem não é reservatório da doença e que não passam a doença para outros homens.
Quem procura, acha!
Os argasídeos são mais facilmente encontrados, pois adoram dividir o teto com seus hospedeiros.
Esta íntima convivência aumenta as chances de encontro destes pequenos invasores.
Carrapato Matusalem:
Alguns carrapatos espantam a todos pela sua incrível longevidade, os argasídeos podem chegar a viver 12 anos!!! Dá para acreditar?
Carrapato vingativo:
Especialistas da Fiocruz orientam a não tirar carrapatos com os dedos, nem usar a famosa técnica de queimar o bicho para ele soltar da pele.
A técnica correta, segundo os especialistas, e usar uma pinça para torcer lateralmente o carrapato e retirá-lo sem puxar, pois este vingativo serzinho pode liberar saliva no sangue do hospedeiro que pode conter toxinas e agente patogênicos.
Flechtmann, C. H. W. Ácaros de importância médico-veterinária?. 3ª edição. São Paulo: Nobel, 1985.
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